quinta-feira, 31 de maio de 2012

DIA MUNDIAL DA CRIANÇA


DIREITOS DA CRIANÇA
I
Toda a criança
Deve ter uma nacionalidade,
Para haver esperança
E em todos igualdade.
II
A família é essencial
Para a proteção da criança.
Não lhe deve acontecer nada de mal,
Todos devem ter esta lembrança.
III
Todo o ser humano
A um nome tem direito,
Seja português ou angolano
Para sempre ter respeito.
IV
Para a criança crescer bem
Tem de ser alimentada,
Ser socorrida também
E ter família e morada.
V
À escola todos devem ir
Seja deficiente ou não.
Toda a criança tem direito a sorrir
E a ter uma boa educação.



OS DIREITOS DAS CRIANÇAS

As crianças têm direitos,

O 1º é o mais brilhante
Porque fala de raças
É o mais importante.

Todas as crianças
Têm o direito

De estudar e aprender
De saltar e de correr.

No orfanato ou na família
O direito é igual em cada criança
Um nome e uma nacionalidade
Assim podem ter esperança.

O quarto direito é:
Alimentação, moradia,
Assistência médica
E muita alegria.

Na escola pode haver
Crianças normais,
Crianças com deficiências
E com cuidados especiais.






VI
Para a criança é importante
Ter sempre o amor dos pais.
E em cada instante
A sociedade deve ajudar mais.
VII
Brincar, jogar e divertir
Com muita precaução,
Na vida também é preciso rir
Faz parte da boa educação.
VIII
         Em qualquer acidente
Primeiro, a criança é socorrida,
Para que calmamente
Não fique muito ferida.
IX
Há quem se aproveite
Do trabalho das crianças
Isto não pode ser bem aceite
E tem de haver mudanças.
X
 A criança deve ser compreendida
Para com justiça crescer
Pois em toda a sua vida
Nunca deve sofrer.

Escola Básica da Costa, trabalho produzido pelo 2ºC, em articulação com a BE





Em casa os pais
Devem dar aos filhos
Amor, felicidade,
Atenção e carinho.

As crianças têm que ter
Educação.
Pois, assim,
Aprendem a lição.

Os primeiros a socorrer
São os mais novos.
São tão frágeis
Em todos os povos.

O abandono e a exploração
Para as crianças é mau.
Quem as abandonar
Leva com um pau.


Todos nós
Temos direito a crescer,
Em compreensão e justiça
Entre os povos a valer.


Trabalho realizado pela turma do 4ºL, da Escola Básica de Saibreiras em articulação com a biblioteca escolar




A ÁRVORE DAS CRIANÇAS

Sou a árvore das crianças
E a minha função é lembrar
Que todas as crianças têm um nome
E direitos a preservar.

Não interessa a sua raça,
Cor, sexo ou religião
Dou-lhes abrigo seguro
Com afeto e dedicação.

A copa é uma sombra amiga
Proteger as crianças é fundamental
Para crescerem felizes     
E de forma integral.

Adoro que comam os meus frutos
E se deliciem com os seus sabores,
Que brinquem no meu tronco
E sejam bons amores.

Nenhuma criança no mundo
Fome deve passar,
Portanto, uma alimentação equilibrada
Enquanto eu cá andar


As folhas das minhas amigas
Dão chás medicinais
Ir ao médico com as crianças
É o dever dos pais.

As crianças diferentes
São sensacionais
Como as árvores variadas                                                    
Merecem cuidados especiais.

Cada criança que é educada
Com amor e compreensão
É uma flor que desabrocha
Na primavera da ilusão.

Nunca maltrates as crianças,
Pois são o nosso futuro
Dão o oxigénio de alegria
E o nosso ar puro.

Toda a criança deve crescer
Num ambiente de justiça e paz
Rodeada de solidariedade
Para ser um adulto capaz.

Trabalho realizado pela turma do 2ºE, da Escola Básica de Montes da Costa em articulação com a biblioteca escolar


terça-feira, 29 de maio de 2012

Atividades de Articulação entre Bibliotecas Escolares de Agrupamentos

No dia 28 de maio o Agrupamento de Sobrado brindou-nos com um teatro de fantoches sobre a lenda de S. João de Sobrado. Os alunos, com entusiamo, assitiram ao teatro e no final, em sala de aula, recontaram a lenda


A LENDA DE S. JOÃO DE SOBRADO






A filha do rei Mouro quando fez dezasseis anos ficou gravemente doente.

O rei desesperado, sem saber o que fazer, foi pedir a imagem de S. João aos Cristãos, com a promessa de o devolver após 5 luas.

A princesa ficou curada, mas o rei mouro não devolveu o Santo.

Passaram dez luas, os cristãos foram recuperar a imagem, mas o rei mouro não a quis devolver. Travou-se uma batalha entre Mourisqueiros e os Bugios. Os cristãos perderam e ficaram sem o seu rei.

Houve uma segunda batalha onde os cristãos levaram uma serpente gigante para assustar o seu inimigo. Os mouros ao verem tal bicho assustaram-se e fugiram. Ganharam os Bugios, recuperando a imagem do seu santo - O S. João – e o seu rei.







sábado, 19 de maio de 2012

Julio Pereira e a Cancao Da Joaninha


Julio Pereira e a Cancao Da Joaninha



CANÇÃO DA JOANINHA
A Lisboa, vamos a Lisboa.
Joaninha voa, voa.

Num cavalo baio
ou num alazão, vamos a Lisboa.
Joaninha voa, voa.

Num cavalo de Alter
ou do Turquestão, vamos Lisboa.                                               
Joaninha voa, voa.
http://imagens.us/gifs/joaninhas/index.php?imagem=Joaninhas%20%286%29.jpg&tag=maio
Num cavalo de pau
ou num garanhão, vamos a Lisboa.
Joaninha voa, voa.

Ah, que bom, que bom, que bom;
Voa, voa, vamos a Lisboa.

Eugénio de Andrade

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Timor Leste

Timor-Leste, oficialmente chamado de República Democrática de Timor Leste é um dos países mais jovens do mundo.
Tornou-se independente a 20 de maio de 2002. Domingo, dia 20, celebra 10 anos da sua independência.
Neste momento tem duas línguas oficiais, Português e Tetum (Língua simples, com palavras derivadas do português e do malaio). Em tetum, o nome de Timor-Leste é Timór Lorosa'e, ou o 'país do sol nascente'.

Informação retirada de: http://pt.wikipedia.org

Conta a lenda que Timor nasceu de um crocodilo.  
A Origem da Ilha de Timor

 Em tempos que já lá vão, vivia na ilha Celebes um crocodilo muito velho, tão velho que não conseguia caçar peixes no rio. Certo dia, apertado pela fome, decidiu aventurar-se nas margens, em busca de algum porco distraído que lhe servisse de refeição.                                                                                                                     Imagem de Miguel Pinheiro
Andou, andou, até cair exausto e desesperado, pois não encontrara nada e perdera as poucas forças que lhe restavam. Como havia de regressar à água? Valeu-lhe um rapaz simpático e robusto que teve pena dele e o arrastou pela cauda. Em paga pelo serviço prestado, o crocodilo ofereceu-se para o transportar às costas sempre que quisesse navegar. O rapaz aceitou e fizeram várias viagens juntos. Isso não impediu, no entanto, que sentindo fome de novo, o crocodilo se lembrasse de comer o companheiro. Antes, porém, quis ouvir a opinião dos outros animais e todos se mostraram indignadíssimos. Devorar quem o salvara? Que ingratidão! Envergonhado e cheio de remorsos, o crocodilo resolveu partir para longe e recomeçar a vida onde ninguém o conhecesse. Como o rapaz era o único amigo que tinha, chamou-o e disse-lhe: «Vem comigo à procura de um disco de ouro que flutua nas ondas perto do sol nascente. Quando o encontrarmos seremos felizes». Mais uma vez viajaram juntos, agora sulcando o mar que parecia não ter fim... a certa altura o crocodilo percebeu que não podia continuar. Deteve-se por um instante e logo o corpo se transformou numa ilha magnífica. O rapaz viu-se homem feito de um momento para o outro e verificou encantado que trazia ao peito o disco de ouro com que sonhara o crocodilo. Percorreu então as praias, as colinas, as montanhas, concluindo que ali realizaria o seu destino. Instalou-se para ficar e deu à ilha o nome de Timor, que significa Oriente.
 Ana Maria Magalhães
Isabel Alçada
http://www.citi.pt/cultura/politica/ramos_horta/origens.html


sábado, 12 de maio de 2012

Dia Europeu da Obesidade Infantil





"Ricardo Carriço e APCOI – Associação Portuguesa Contra a Obesidade Infantil –antecipam o Dia Europeu da Obesidade que se assinala este ano a 19 de Maio com o lançamento de um vídeo sobre o preocupante panorama português desta doença, que é já considerada a epidemia do século XXI a nível mundial, sendo que em Portugal um terço da população infantil tem excesso de peso."

domingo, 6 de maio de 2012

HOMENAGEM ÀS MÃES


6 DE MAIO - DIA DA MÃE

Poema à Mãe - Eugénio de Andrade

Poema à Mãe
Poema à Mãe
No mais fundo de ti,
eu sei que traí, mãe

Tudo porque já não sou
o retrato adormecido
no fundo dos teus olhos.

Tudo porque tu ignoras
que há leitos onde o frio não se demora
e noites rumorosas de águas matinais.

Por isso, às vezes, as palavras que te digo
são duras, mãe,
e o nosso amor é infeliz.

Tudo porque perdi as rosas brancas
que apertava junto ao coração
no retrato da moldura.

Se soubesses como ainda amo as rosas,
talvez não enchesses as horas de pesadelos.

Mas tu esqueceste muita coisa;
esqueceste que as minhas pernas cresceram,
que todo o meu corpo cresceu,
e até o meu coração
ficou enorme, mãe!




Olha — queres ouvir-me? —
às vezes ainda sou o menino
que adormeceu nos teus olhos;

ainda aperto contra o coração
rosas tão brancas
como as que tens na moldura;

ainda oiço a tua voz:
Era uma vez uma princesa
no meio de um laranjal...

Mas — tu sabes — a noite é enorme,
e todo o meu corpo cresceu.
Eu saí da moldura,
dei às aves os meus olhos a beber,

Não me esqueci de nada, mãe.
Guardo a tua voz dentro de mim.
E deixo-te as rosas.

Boa noite. Eu vou com as aves.

Eugénio de Andrade, in "Os Amantes Sem Dinheiro"
Tema(s): Mãe

FEVEREIRO - MÊS DOS AFETOS

 Integrado no Referencial Aprender com a Biblioteca Escolar, (AcBE) , os livros a trabalhar neste mês são os seguintes:   " Palavras co...